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Conteúdos > Preservação > Deterioração

A prata é o material constituinte da imagem da maioria das fotografias a preto e branco e foi a base de quase todos os processos fotográficos. Muitas das formas de deterioração das provas e negativos a preto e branco têm por base a deterioração da imagem de prata.

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O vidro foi usado em fotografia para a produção de negativos e de diapositivos de lanterna, em voga no século XIX e primeiros anos do século XX. Embora seja um material estável e que se manteve durante muitos anos em bom estado, o vidro apresenta algumas formas de deterioração que são a causa de problemas graves em conservação de fotografia.

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Os corantes orgânicos formam a imagem das provas, diapositivos e negativos a cor dos processo cromogéneos. São materiais muito instáveis, muito frágeis à acção da luz e do calor e que tendem a decompor-se, mesmo em condições ambientais adequadas para as fotografias a preto e branco.

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A gelatina é o meio ligante em todos os processos fotográficos actuais, tanto provas como negativos ou diapositivos. Enquanto permanece seca, em ambiente com humidade relativa inferior a 50%, a gelatina é um material estável, que se mantém inalterado por muitos anos. A humidade provoca alterações na gelatina (absorve água, incha, torna-se pegajosa e porosa, absorve sujidades, adere a outras superfícies), que arrastam consigo a deterioração das fotografias.

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A camada de barita, é constituída por gelatina e sulfato de bário, é um substrato que reveste o papel de base das fotografias e que permite aos fabricantes de papel fotográfico apresentarem um superfície mais lisa, mais branca e menos sujeita às imperfeições e rugosidades do papel. Substância muito estável e duradoura, esta camada pode deteriorar por ação prolongada a água e de bolores que possam surgir.

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O papel é o material de suporte das provas fotográficas analógicas e digitais. O papel foi usado de diversas formas, inicialmente o papel era usado sem revestimento, sendo apenas impregnado com os materiais sensíveis, a imagem final ficava embebida nas fibras do papel. Passou em seguida a ser revestido com meio ligante, albumina ou gelatina ou colódio, contendo a imagem de prata. Mais tarde, foi coberto com uma substrato de barita, que lhe confere uma superfície mais branca e uniforme, perdendo-se a noção das fibras. Em meados do século XX apareceu o papel plastificado, que revestido a plástico dos dois lados), impede a penetração dos líquidos do processamento. O papel de impressão digital é coberto com substratos que agarram a tinta. O papel usado em fotografia é um material estável, que pode deteriorar em condições ambientais adversas ou quando manuseado sem cuidado.

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